Seja bem vindo!

recado para orkut




quinta-feira, setembro 29, 2011

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA PESSOAS COM SURDEZ




As pessoas portadoras de surdez sempre estiveram presentes na sociedade, porém com tratamentos diferenciados das demais pessoas. Em algumas situações foram até mesmo marginalizados pela sociedade, não sendo considerado como seres humanos e muito menos tendo algum direito. Com o passar do tempo, a visão e o tratamento para com essas pessoas foram sendo modificados e passaram a serem incluídas na sociedade. Mas uma inclusão meio que forjada, pois elas passaram a ser aceitas, mas não eram misturadas com essas pessoas. Tinham professores e/ou escolas separadas e específicas para elas e foram desenvolvidas várias formas de ensino, como o Oralismo, a Língua de Sinais, a Comunicação total e por último o Bilinguismo que vem até hoje tentando ser implantado e adaptado às escolas.
Mas dentre essas formas de ensino, a que mais prevalece e que tem contribuído para a inclusão de pessoas surdas na sociedade é a Língua de Sinais. Embora ela não seja totalmente eficiente, pois exige a adaptação de outras formas de comunicação (visual, gestual, et.) para que ela tenha melhor efeito, ela é a porta de entrada para os surdos diante da sociedade.
Há muitas leis que amparam e protegem as pessoas portadoras de necessidades especiais, a começar pelas leis nacionais, como a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, e a de âmbitos internacionais, como a Declaração dos Direitos Humanos e a Declaração de Salamanca, esta última trata especialmente e unicamente das pessoas portadoras de necessidades especiais, principalmente educacionais.
Os direitos são garantidos por leis, mas poucos são os que realmente são realizados e garantidos pelo governo. As escolas inclusivas existem, mas de uma maneira incorreta, pois elas apenas inserem esses alunos junto aos demais, na educação regular, mas não possuem os recursos e meios necessários, professores e profissionais especializados e qualificados, além da metodologia e o sistema de ensino não serem adequados à educação das crianças portadoras de necessidades especiais. Inúmeras polêmicas tem se formado em torno de escolas para pessoas com surdez. A escola inclusiva é um desafio, que para se efetivar faz-se necessário aceitar que os alunos com surdez têm direito ao acesso de conhecimento, à acessibilidade e ao atendimento educacional especializado.
Os surdos passaram por vários processos de definição, reconhecimento, estudos, aceitação e busca de métodos educacionais para os mesmos. Conhecer todo o processo histórico da inclusão dos surdos, a trajetória e os desafios vivenciados pelos mesmos é importante para entendermos que eles são iguais a todos os outros, temos os mesmo direitos e deveres que qualquer pessoa, porém, com suas limitações que devem ser aceitas e respeitadas.
Algumas conquistas já foram alcançadas, mas há ainda muito que fazer e muito que conseguir para que haja efetivamente a escola inclusiva, para que essas crianças recebam o suporte e o atendimento necessário que elas merecem e precisam ter. E para que ela realmente aconteça é preciso cobrar do governo os seus direitos que são garantidos por leis, incentivar as escolas a irem sempre a busca do melhor para essas crianças, de melhores recursos, de melhores qualificações. E mais ainda, devem-se incentivarem as pessoas a acabarem com o preconceito, com a discriminação com essas crianças. As pessoas, independentemente de suas necessidades, são iguais, possuem os mesmos direitos, inclusive o direito de viver em sociedade. Elas não devem ser privadas do convívio em sociedade, pois é a partir desse convívio que ela irá se desenvolver fisicamente, psicologicamente, intelectualmente e socialmente. Do mais, não adianta ter inúmeras leis em relação às pessoas portadoras de necessidades, se não forem colocadas realmente em prática, se não forem realmente garantidos os direitos dessas pessoas.

Este texto é parte de uma artigo escrito por mim, intitulado "A BUSCA PELOS DIREITOS DE PESSOAS COM SURDEZ NA ESCOLA COMUM ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA"

domingo, setembro 25, 2011

AGRESSÕES CONTRA PROFESSORES NAS ESCOLAS

VEJA MAIS ESTA NOTÍCIA:

Professora é agredida após pedir para aluno desligar celular em SP

Uma professora foi parar no hospital em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, após ser chutada por um aluno da 7ª série do ensino fundamental da Escola Estadual Euryclides de Jesus Zerbini nesta segunda-feira (19). Ela havia pedido para o estudante desligar o celular. Após a agressão, a professora caiu e bateu a cabeça.
O celular do aluno já havia tocado quatro vezes quando a professora de 54 anos pediu que ele desligasse o aparelho. Como resposta, o adolescente de 14 anos a chutou. Na queda, ela teve lesões na cabeça e ferimentos em um dos joelhos. Ela foi levada para um hospital, onde foi medicada e liberada.
O caso foi registrado pela polícia como ato infracional, por envolver um adolescente. O Ministério Público vai pedir que o jovem compareça com um responsável em juízo para ser ouvido. A professora também prestará depoimento.
Apenas depois disso será decidido se o jovem irá cumprir uma medida socioeducativa ou será encaminhado para a Fundação Casa. A Secretaria de Estado da Educação disse que a escola prestou todo o atendimento necessário à professora. O aluno foi suspenso por três dias e receberá acompanhamento pedagógico.


Violência na escola, este tipo de atitude esta cada vez mais frequente. São tantos os tipos de violências que estão acontecendo nas escolas que fica muito difícil citar aqui. Mas o que mais chama a atenção é a violência de alunos contra professores, como mostrado na reportagem acima.
A vida de um professor já é tão difícil, tão cansativa, devido à grande jornada de trabalho que além de trabalhar horas em sala de aula, ainda levam serviço para casa. Sem contar no salário que não é nenhum pouco gratificante, não valendo o justo pelo os que os professores enfrentam dentro e fora da sala de aula.
Dentro das salas de aulas nos deparamos com alunos mal-criados, rebeldes, desinteressados, sem-educação e tantos outros e mesmo diante de tudo isso temos que aceitar, ignorar, passar a mão na cabeça do aluno, fechar os olhos e respirar fundo para continuar o seu trabalho. E o pior é que ele sabe que não vai parar ali e que podem acontecer coisas muito piores.
Os professores sofrem com os maus-tratos diários dos alunos e muitas vezes não tem o apoio dos diretores e coordenadores que nada sabem fazer, apenas fingem que nada acontecem. Falam para o professor ter paciência, fazer o trabalho dele, passar a matéria independentemente do aluno aprender ou não, que no fim do mês o seu salário está na conta.
Então, o professor de mãos atadas nem consegue se defender de um ser que muitas vezes é até bem menor que ele. Isso também quando o perigo não vem de fora. Dias atrás um ex-estudante entrou na escola e começou a atirar sem parar, ferindo e matando muitas crianças.
A falta de segurança nas escolas é um absurdo, onde se entra qualquer estranho e o pior, sem nenhuma vistoria. Nunca se sabe o que tem na mochila de um aluno, se são materiais escolares ou armas.
Acredito que daqui a alguns anos, meses, dias ou sei lá, pode ser bem mais próximo do que imaginamos, os professores tenha que vir para as escolas vestidos iguais os policiais, com roupas apropriadas, colete a prova de balas e até mesmo revólveres, além de seus materiais didáticos, para se defenderem desses alunos.
E o que tem sido feito para acabar com essa violência toda? Acho que nada, ou melhor, acho que as autoridades ao invés de doarem alimentos, roupas, calçados, bolsas de estudos, estão entregando armas nas mãos dessas crianças para que elas entrem nas salas de aulas e atirem em seu professor. Qual será o motivo talvez, não pagar os salários dos professores?
Não?! Não é isso?! O que é então?! Digam-me, porque eu não sei. E você, alguém aí sabe me dizer?

terça-feira, setembro 20, 2011

AS MÃES DE HOJE

Veja esta lamentável notícia:

Um recém-nascido, ainda com cordão umbilical, foi encontrado dentro de uma sacola, na Rua Dona Clara, em Madureira, no subúrbio do Rio, na tarde desta terça-feira (20). As informações foram confirmadas pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro, para onde a criança foi levada.
De acordo com a UPA, o menino foi encontrado por um homem que trabalha próximo à rua. Ele estava enrolado numa camisa e dentro de uma sacola, no chão.
A criança recebeu os primeiros cuidados na unidade e foi transferida para o Hospital municipal Herculano Pinheiro, também em Madureira. Ainda não há informações sobre o estado de saúde do recém-nascido.

Eu fico cada vez mais assustada com esse mundo em que estamos vivendo hoje. Pior ainda, estou decepcionada com as mulheres, mesmo eu sendo uma delas. O que estão se tornando as mulheres hoje em dia?
Será que ainda são seres humanos? Tenho essa dúvida porque uma mãe jamais deveria ser capaz de fazer isso, abandonar uma criança indefesa e que nem pediu para vir ao mundo.
            Atualmente, esses tipos de situações estão cada vez mais freqüentes no mundo todo. E quando acho que esse ato foi o pior feito por uma mãe, vem outra e faz pior ainda. Esses dias, ao assistir um seriado em que a mãe doava o filho para a adoção e depois nunca mais viria a ver o filho, fiquei abismada pensando em como uma mãe depois de ver o filho nascendo, pegá-lo em seus braços, ainda tem a capacidade de desfazer do seu filho. Eu como mãe de uma criança de dois anos de idade, jamais consigo nem imaginar a hipótese de um dia ficar sem meu filho. Quando fico um dia sem vê-lo, já fico morrendo de saudades!
É normal ver esses tipos de atitudes em um homem, de um pai, que às vezes somem do mundo quando descobrem que a mulher ficou grávida. Existem muitas crianças que cresceram sem pai, somente com o carinho, dedicação e sofrimento da mãe, que muitas vezes dão o seu sangue para conseguir sustentar o seu filho.
Mas parece que as mulheres passaram a fazer o mesmo papel que esses homens. E elas estão conseguindo fazer pior ainda! Chegando ao ponto de acabar de parir o filho e colocá-lo em um saco plástico, jogar no lixo, no riacho, no bueiro, e pasmem, já vi até mesmo uma mãe colocar uma criança dentro de um formigueiro. Graças a Deus a criança foi salva a tempo e conseguiu sobreviver. Ela ficou cheia de marcas e hematomas pelas picadas das formigas, mas o pior não é isso, o pior será quando essa criança crescer e ficar sabendo de toda a sua história. Acho que elas iam realmente ter preferido morrer ao saber que a própria mãe o jogou em buraco com formigas.
Então, voltando ao caso da mãe que doou o filho para a adoção, agora acredito que se a mãe não quer ou não tem condições de criar o seu filho, seja lá por qualquer motivo, esse é o melhor caminho, a melhor atitude a ser tomada pela mãe. Melhor do que jogar o seu próprio filho no lixo. Mas mesmo assim, não são todas as crianças que têm a sorte de encontrar alguém para adotá-lo já logo de cara, muitas vezes ficam anos em orfanatos e que muitas vezes não tem as melhores condições de conforto.
Mas mesmo assim, ainda é uma das melhores opções existentes e ainda pode evitar o trauma da criança em saber de como foi seu abandono. As crianças se conformariam mais em saber que as mães os deixaram para a adoção por não ter tido condições de criá-los.
Mas se você, mulher, que não quer ou não pode ter um filho agora, trate de se cuidar, não vá abrindo as pernas para qualquer um e use métodos anticoncepcionais. Mas se isso vir a acontecer, cuide de seu filho independentemente de tudo. Eu como mãe, posso dizer que ter um filho é a melhor coisa do mundo! Hoje, descobri que o meu mundo só ficou completo quando o meu filho nasceu.

Variação linguística e o preconceito

Pessoal, como sou formada em Letras, gosto muito de falar sobre a Língua Portuguesa que eu amo tanto e tem se tornado o meu pão de cada dia, apresento a seguir, um trecho de minha monografia, feita ao final do meu curso. Este é um tema que muito me interessa e gosto de compartilhar com as pessoas. Espero que gostem!


A Língua Portuguesa não é e nunca foi uma língua uniforme, estável, sempre houve mudanças em sua estrutura. Surgem novas palavras e algumas delas que se falavam séculos atrás hoje já não se falam mais ou são faladas de maneiras diferentes do que eram. Com essas mudanças também surgem muitas maneiras de se dizer uma palavra que fogem ou não respeitam a norma padrão.  Essas variações sempre se encontram em relação de concorrência, de divergência com a norma culta padrão da Língua Portuguesa, surgindo com isso uma grande rede de preconceitos diante das diversas variedades de falas encontradas entre os falantes da Língua Portuguesa, devido à dicotomia do padrão vs. não-padrão, conservador vs. inovador, prestígio vs. estigmatizados etc.
Preconceitos vindos de pessoas que se consideram cultas, letradas, conhecedoras de todas as regras da Língua Portuguesa, pessoas geralmente de classe social mais elevada do que a das pessoas discriminadas, sendo que também é possível encontrar a discriminação entre pessoas da mesma classe ou status social. Essas pessoas acreditam que os manuais de gramática e os dicionários são as únicas possibilidades de uso da língua, como se fosse a única maneira correta de falar a Língua Portuguesa. Mas o que elas não sabem ou não percebem, ou ainda, fingem não saberem ou não perceberem é que elas também cometem erros muitas vezes bem distantes da sua tão seguida norma padrão da Língua Portuguesa, sendo até considerados por eles apenas como descuidos ou lapsos, já que se admitem errarem, pois sabem a forma correta de falar.
Contudo, o que essas pessoas realmente não sabem é que para essa grande variedade de dialetos, de variações linguísticas encontradas nas falas das pessoas no dia-a-dia podem ser explicadas por vários aspectos como: estilo de fala, sexo, faixa etária, classe social, grupo étnico, localidade etc. Conhecer cada um desses aspectos e motivos que levam a ocorrer variação linguística nos fará compreender e aceitar melhor a grande variedade que existe em nossa língua. Mudanças ocorrem em todas as línguas e não há línguas fáceis ou difíceis, elas apenas se diferenciam entre si e nós não temos como impedir que a língua se modifique, além do mais, nós somos os principais responsáveis pelas mudanças na língua. Quanto mais variedade possui uma língua, mais expressiva ela é, mais maneiras de expressar e dizer o que pretendemos e com isso seremos mais e melhores compreendidos pelas outras pessoas, isso se não levarmos para o lado pessoal e julgarmos que só o que falamos é o correto e desprezarmos a fala do outro, ou seja, se não houver o preconceito.
Ao analisarmos as falas das pessoas no dia-a-dia, podemos perceber uma grande variação em suas pronunciações. Essas variações presentes nas falas das pessoas podem ser explicadas sob vários aspectos, sendo estudadas por várias ciências que se interessam pela linguagem humana. Infelizmente, essas variações são consideradas pela norma culta da Língua Portuguesa como erros, como desvios da norma padrão, sendo que a maioria dessas pessoas quase nem percebe que fala dessa forma ou não conhece essas normas, achando que está falando corretamente.
De acordo com os dados obtidos em uma pesquisa de campo, podemos perceber uma grande variedade linguística nas falas das pessoas.  Constatamos que a maioria das pessoas tem ciência de que está falando errado, de acordo com a norma culta, mas por motivo de costume continua a praticar esses desvios. Percebemos também que elas falam despercebidamente, sem prestar atenção de que estão falando dessa forma. Mas isso só ocorre em momentos descontraídos, em casa, em festas, com os amigos; quando estão em situações que exigem uma boa apresentação, as pessoas procuram falar o mais corretamente possível, de acordo com seus conhecimentos. Ninguém sai falando gírias em um ambiente de trabalho, como também não falam formalmente no meio de amigos e parentes. Percebe-se que as pessoas procuram adaptar as suas falas de acordo com o ambiente e a situação em que se encontram, não falando sempre da mesma forma em todas as ocasiões. Constatamos também que, as pessoas ao saberem que estão sendo avaliadas mudam totalmente a sua forma de falar, expressando-se da melhor forma possível. Podemos perceber também que algumas pessoas sabem a forma correta de falar, mas por brincadeira, por ironia ou por força do hábito acabam falando errado, somente para não perder o costume.
Se formos analisar a fala das pessoas de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa, podemos dizer que a maioria das pessoas fala errado. Mas se formos analisar de acordo com os motivos e causas que levam a ocorrer as variações, podemos dizer que as pessoas apenas falam diferente. A Língua Portuguesa sofre constantes mudanças, adaptações para uma melhor pronunciação. Na fala, essas mudanças se adaptam mais rapidamente do que na escrita.
Há um preconceito muito grande com essas variedades linguísticas, todos nós cometemos essas falhas e, portanto, devemos perceber que não temos o direito de julgar ninguém pela forma que fala e sim aceitá-la da forma como é. Fazemos essas alterações para uma melhor transmissão da mensagem, em que o que importa realmente é a compreensão da mensagem a ser transmitida.
Aprender uma língua é aprender a dizer a mesma coisa de diversas formas e que não existe uma única forma de falar. A língua nos dá sempre várias alternativas e saber uma língua e saber utilizá-la é saber em parte dizer uma coisa de muitas maneiras, inclusive, saber as diferenças de sentido e de condições de uso que essas várias maneiras implicam e supõem.
Contudo, o que se busca aqui não é a eliminação do preconceito, com a aceitação de todas as variações linguísticas e nem o uso somente da norma padrão da Língua Portuguesa, o que provavelmente nos levará ao preconceito. O que realmente se busca é a intermediação entre os dois, que todos conheçam a norma padrão e a não-padrão, saibam como e quando utilizá-las, visto que sem a norma padrão não haveria ordem na forma de falarmos e expressarmos a Língua Portuguesa, e cada um teria a sua própria língua, com suas regras e formas de falar, podendo não ser compreendido por outra pessoa que por sua vez também teria a sua língua. Ninguém faz o uso do Português padrão integralmente em sua fala, a todo o tempo e lugares em que se encontram, sempre há alguma variação presente em sua fala.
Com isso fica claro que não podemos usar somente uma ou outra, uma vez que nem sempre todos possuem o mesmo acesso a educação, uns possuem mais acesso do que outros devido à grande desigualdade social presente em nosso país. Aqueles que não possuem esse acesso são privados de uma educação de qualidade como aqueles que possuem acesso recebem. Esse é o principal motivo de não poder haver o preconceito ou somente o uso do Português padrão ou do não-padrão. Se todos pudessem ter o mesmo acesso à educação talvez se pudesse pensar na possibilidade do uso somente do Português padrão e consequentemente na não existência do preconceito linguístico. Infelizmente, isso está muito longe de acontecer, enquanto a escola e, principalmente, os professores não mudarem suas concepções em relação ao ensino da Língua Portuguesa, ainda haverá muito preconceito frente à variação na fala das pessoas.

sábado, setembro 17, 2011

A partir de hoje...

Bom, depois de meses após postar o primeiro texto aqui nesse blog, ficar algum tempo sem postar e depois de perceber que não houve postagens e comentários como eu esperava, resolvi mudar o tema do blog. Mudei só o tema, mas não mudei o que penso, sinto, espero e acredito do amor. Ainda vou continuar esperando que postem sobre o amor, pois esse ainda continuará sendo a finalidade deste blog. Mostrar não só o amor, mas todos os sentimentos que temos em nosso interior.
E, a partir de agora, não falarei somente do amor homem/mulher, falarei de todos os tipos de amores possíveis. E principalmente do amor à vida! Tudo o que eu ver ou ouvir e tiver vontade de dizer a minha opinião a respeito, farei. Pode até ser um desabafo, a minha opinião pode ser totalmente diferente e contra a de todos, mas será  o que eu estou sentindo e o que eu sinto tenho todo o direito de colocar para fora, assim como eu tenho o dever de respeitar o direito de todos que podem iguais aos meus direitos.
Portanto, vamos trocar ideias, sentimentos, opiniões sem ofender um ao outro. Tudo se torna melhor quando compartilhamos nossos sentimentos, quando temos alguém para conversar, mesmo que esse alguém seja alguém do outro lado do planeta, que não conheça e nunca venha a conhecer em minha vida.
Então, fica feita a proposta de compartilharmos nossos pensamentos e sentimentos, mas com a promessa de não ferir ao próximo com palavras promíscuas, de baixo calão, preconceituosa ou seja lá o que for que possa magoar a mim ou a qualquer outra pessoa que esteja compartilhando. Já deixo bem claro aqui que toda e qualquer postagem e comentário ofensivo será retirado por mim.
Sejam bem vindo de novo a esse blog e espero dessa vez ser diferente, espero poder contar com vocês e prometo postar sempre que possível.
Um beijo e até nosso próximo post...